30.1.05

Disputa.

O post abaixo foi o ultimo que escrevi aqui na disputa entre a Mel e eu, os próximos serão somente no Sinceros.
Continuarei postando aqui, com a regularidade de sempre, ou seja, sempre que possivel.

Solidão!

Continuando a série de posts sobre temas variados, na disputa com a minha parceira no Sinceros, ai vai a minha visão sobre a solidão.

Em meio ao caos dos dias, ao burburinho constante, almejamos um estado em que possamos nos despir de tudo, que nos dê a sensação de potencia que a impotência do dia-a-dia nos reprime. Isso que procuramos é a solidão. Solidão para podermos estarmos sós com nossos pensamentos e ordenar nossas prioridades, construirmos nossos próprios conceitos sobre o universo que nos rodeia ou simplesmente, para relaxarmos da luta diária pelo pão.
Então porque desistimos de toda a tranqüilidade de que poderíamos desfrutar ao estarmos isolados para compartilharmos nossos momentos de paz e sossego com outras pessoas?
Não existe resposta fácil. Somos seres gregários, não há duvida, mas o que nos leva a nos sentirmos inferiores aos nossos semelhantes sempre que estamos sós?
A necessidade de companhia não se resume ao “ter alguém” ao nosso lado. Pode ser um amigo, um parente, um amor... Mas sempre estamos buscando alguém, mesmo quando não nos damos conta disso.
Cercado por pessoas por todos os lados, cumprimentando todos os conhecidos e desconhecidos que me estendem a mão, acenando por pura cortesia para a senhora que me abana a mão tão intima. Respondo aos bons-dias expressos nos mais variados sotaques e tonalidades, desde aquele que esta bocejando até aquele que efusivamente tenta arrancar meu braço com um aperto de mão.
E mesmo nesta multidão, a solidão se faz presente.
Solidão é sentimento e estado de espírito.
E solidão não é estar só em nossa própria companhia (que nem sempre é a melhor), mas estarmos isolados de outras pessoas. Construímos barreiras entre “nós” e os “outros”, e cada vez que tentamos deitar por terra esses obstáculos, percebemos que são como vidro, que nos separa imperceptivelmente, mas tão solidamente quanto uma parede de concreto.
Não aceito a solidão por ela mesma. Posso isolar-me do mundo para, como a borboleta, voltar a ele diferente, se não mais belo, pelo menos mais sereno. Porem jamais deixarei que por maior que seja meu desencanto a solidão de mim se apodere sem luta, sem que a corrente que me mantem atado aos meus semelhantes seja rompida por forças superiores as dos deuses do Olimpo.
Todos os dias tentamos encontrar aquela pessoa que passará a vida inteira conosco, até o último de nossos dias... e nessa vã tentativa, nos isolamos cada vez mais em nós mesmos, pois a procura é infrutífera, inconseqüente.
Procuramos alguém para estar conosco todos os dias, quando devíamos procurar alguém para amarmos, nem que seja uma única vez.
Isso, não é solidão.

29.1.05

Suicidei-me!!!!

Sim, depois de anos tentando acertar o passo com a vida, fugindo de amores vãos, caindo em amores em que só eu amei... suicidei-me.
Não foi sem culpa e pesar. Não foi sem uma ponta de remorso que deixo meus amigos queridos para tras e me atiro no vacuo do infinito, mas era preciso.
Não tinha muitas ilusões com a vida, mas mesmo estas poucas me foram tiradas e fui esbofeteado pela realidade. Sem perspectivas, tombei.
Apos ve-la de braços dados com outro, não suportei a mediocridade da minha propria existência e cravei fundo em minha carne a adaga salvadora. Com a lucidez dos insanos tomei a decisão mais facil, eu sei, mas tambem a mais dura de toda a minha vida.
Não compreendia até este momento como podemos nos enganar com certas pessoas, e como uma simples foto pode acabar com uma historia, sem deixar vestigios das coisas boas. Ainda mais quando a sugestão parte da propria pessoa a quem entregamos todas as nossas ilusões.
Sei que muitos dos que lerem estas frases só lerão palavras desconexas. Mas aqueles que me conhecem saberão que eu sucumbi finalmente ao verme que me vem corroendo a meses.
Nem a fagulha do amor que brotava em meu peito foi suficiente para atar-me à vida. Amor longinquo, tenue, mas que ja grassava em minha vida. Nem mesmo ela conseguiu me demover da ideia do suicidio, mesmo porque ela não esta do meu lado agora. Sei que ela não me acredita, mas eu me apaixonei. E somente ela me poderia ter salvo.
Sei que não deixo a vida para entrar na história, nem mesmo em minha megalomania teria essa pretensão. Simplesmente me despeço da vida para continuar na obscuridão.
E assim, àqueles que um dia me fizeram sorrir, peço desculpas, àqueles que um dia eu chamei de amigos, peço perdão. àquela que um dia eu amei, não preciso pedir que me esqueça, pois já o fez.
Àquela que agora tornou-se o farol da minha vida, deixo a esperança de um dia nos encontrarmos.
Suicidei-me, não me arrependo, nunca me arrependerei.
Suicidei-me sim, no Orkut!!

27.1.05

Complicações

A vida é uma trama de situações, ações e reações.
Com isso em mente, procuro evitar certas situações e ações, para que as reações me sejam as mais favoraveis possiveis.
A paixão, por exemplo, é uma ação imprevisivel, porem inevitavel. Alias, quanto mais a evitamos mais nos aproximamos deste monstro destinado a nos destruir sem dó nem piedade.
Apaixonar-se pode ser tambem reação. Reação as intangiveis belezas de um ser idealizado, as maliciosas emanações que nos torturam e ao mesmo tempo nos deliciam...
Por tudo o que sofri por amar, me resguardo, mas acabo sempre me surpreendendo a gostar de alguem, mesmo tentando fugir desse sentimento.
Como disse acima, tento fugir, mas quanto mais corro, mais fico no mesmo lugar. Amar é minha sina.
Invejo aqueles que conseguem se libertar da vida e do amor. Mas o que seria do mundo se não houvesse amor?
Complicações, complicações......

25.1.05

SINCEROS!!!!

Caros leitores deste conceituadíssimo blog, informo a Vossas Senhorias o nascimento de um novo rebento deste que vos fala, em conubio espiritual com a minha amiga Mel, do Cartas Rasgadas.
O blog Sinceros nasce com o objetivo de juntar duas mentes das mais brilhantes dos blog´s mundiais (desculpe a modéstia de minha parte)para escreverem sobre os mais variados temas.
Assim, a pequena concorrência à que a Mel e eu nos propomos, ou seja, escrever sobre os mesmos temas, será tranferida para aquele blog.
Não deixarei de postar aqui, já que por motivos sentimentais me acho umbilicalmente ligado e este espaço.

Abraços.

21.1.05

Lição de vida!

Depois de escrever um texto sobre a vida, minha amiga Mel me brindou não só com mais uma pérola, com seu post sobre este tema no Cartas Rasgadas, como ainda por cima me deu uma lição de vida e amor em conversa pelo msn.
Como não pedi licença para ela para reproduzir aqui este nosso diálogo, peço desculpas antecipadamente à ela, mas não podia deixar de mostrar o quanto aprendo todos os dias com ela. Gostaria que tu visse este post como uma homenagem e um simbolo da admiração que tenho por ti Mel!

"Menina Venen: é que eu gosto de me apaixonar
Menina Venen: até dou uma forcinha pro meu coração
Menina Venen: rs... escolho um e me esforço
Menina Venen: porque faz bem pra alma... eu fico mais feliz e me divirto
Menina Venen: quanto mais demorar ... mais divertido
Menina Venen: mais meu coração vai disparar...mais tremedeira eu vou ter
Menina Venen: é meio que proposital
Jeff - O gor: Admiro essa tua capacidade de entrega... de te deixar apaixonar mesmo ja tendo sofrido.... essa coragem de amar.
Jeff - O gor: Admiro mesmo.
Menina Venen: ah...
Menina Venen: eu sofri...rs
Menina Venen: mas em todos os casos eu também fui feliz
Menina Venen: como diz bras cubas...rs “no final... não existe sobra nem déficit”
Jeff - O gor: Eu sei... mas mesmo assim ainda atenho muito receio de me apaixonar de novo...
Menina Venen: não adianta receio
Menina Venen: um dia... você olha para outro ser e perde tua alma
Menina Venen: não tem como... acontece mesmo sem querer
Menina Venen: porque a gente repara... já tah bobo... já tah apaixonado"

16.1.05

Novo tema.

Como a Jeane superou em muito as minhas expectativas ao escrever sobre o tema anterior (claro que ela só falou de São Paulo, mas esse é o mal de todo paulista), resolvi escolher um tema mais espinhoso, mas não menos interessante. Algo próximo de todos nós, mas ao qual não damos o devido valor até ser tarde demais...

Vida!

Bela, fugaz, medíocre, completa... Esses são alguns dos adjetivos que usamos para descrever o período de existência de alguém na terra, algo ao mesmo tempo abstrato e tão concreto, que mesmo ao mais empedernido descrente aparece como um mistério insondável. Coleção de vivências e sofrimentos, alegrias e desesperos, oportunidades e desesperanças, a vida é tudo isso e muito mais.
“Tudo que se vê não é, igual ao que a gente viu a um segundo...” Assim é a vida, uma sucessão de causas e conseqüências, uma “metamorfose ambulante”. Um segundo após o outro na contagem de nossas vidas e somos um individuo completamente diferente. As crenças a que nos submetemos estão em constante mudança, não porque não tenhamos convicção nelas, mas porque as nossas convicções se alteram, se completam ou dissociam com a rapidez de um piscar de olhos.
Entretanto, vida não é só o modo como agimos nessa passagem por esse mundo caótico, ou o que fizemos ou faremos nela. Vida é o balsamo com o qual os deuses agraciaram a matéria bruta, impura e inerte, a graça pela qual foi concedida uma existência ao inexistente, a percepção do mundo aquele que nada via. Enfim, vida é uma dádiva sem mensuração, impossível de compreender totalmente.
Porem, vida não é algo místico, não é algo passível de apreciação somente se acreditarmos em determinados dogmas teológicos. Por mais que os místicos e religiosos queiram que acreditemos que as vidas de todos são propositalmente determinadas e direcionadas por forças maiores que nós mesmos, me recuso a acreditar que eu não tenha direito a direcionar este barco vazio, ao qual me prende um fio tênue, ao meu bel prazer; que tudo que eu acumulo de vivencias em nada influenciará minhas ações, e por conseqüência as existências que a mim estejam ligadas de alguma forma acabem sofrendo interferência. Creio que somos todos fios de uma mesma teia, nossas existências estão interligadas, as vivencias que temos fortalecem ou rompem os fios desta teia, mas nem por isso conseguiremos estabelecer fios que nunca rompam ou que para sempre permaneçam desconectados.
Mas por mais etérea que sejam as conjecturas que fiz até aqui, a vida não perdeu sua materialidade. A impermanência a que todos seremos fatalmente relegados nos lembra o quão importante é essa passagem, o quanto devemos amar as pessoas que participam de nossa vida, e o quanto devemos nos esforçar por amar mesmo aquelas pessoas que nos relegam as profundezas do desespero. Sem isso, seriamos fortes candidatos a indivíduos amargos e sem relevância na existência de outrem.
Entretanto, somos levados a compreender o quanto à vida é um bem precioso e insubstituível, somente quando um ente querido tem uma doença grave, ou pior, quando definitivamente nos deixam, pois somos tomados pelo desespero de perceber que a existência daquela pessoa com a qual partilhamos vivencias e sentimentos, está presa a nós por uma infinitesimal corrente, que se, é poderosa, ao mesmo tempo não é inquebrável. Isso vale também para os amores que temos ao longo da vida e que apõem marcas indeléveis em nossa existência.
Porem, o desespero quando perdemos a pessoa que amamos, seja pelo termino de sua existência, de sua “vida”, seja pela percepção de que não somos as pessoas certas, no lugar certo, na hora certa um para o outro, é um golpe dos mais violentos. Muitos já tentaram e conseguirem alcançar a finitude do desespero criado por essas situações, acabando com a própria vida.
Mas mesmo com as mesquinharias, guerras, destruição, miséria e tantas mazelas mais, eu acredito na VIDA. Acredito que vale a pena nos determos para apreciar o canto dos pássaros, o pôr-do-sol, uma bela pintura, um casal de namorados...
Acredito irrevogavelmente que somos todos fadados a uma existência rica de experiências, em que a mais ínfima parcela de nossa vivencia é tão importante quanto outras. E que nada na vida é mais sublime que observarmos uma folha ao vento.

8.1.05

Aceito o desafio!!!

Caros milhares (sic) de leitores deste blog, aceitando um desafio da minha amiga Jeane, grande escritora que posta no blog Cartas Rasgadas, começaremos uma saudável "disputa", escreveremos sobre os mesmos temas, cada qual dando sua visão unica sobre o assunto. no final, quem se sair melhor ganhará uma passagem para o Estado do outro (O que será que devo levar para São Paulo?).
Para começar, o assunto será: as diferenças entre a Maravilhosa Cidade de Porto Alegre (lar deste que vos fala) e São Paulo.

Porto Alegre X São Paulo

Cof, cof, cof... Biiii, Biiiiiiiiiii, BIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII....
Talvez estes sejam os sons que mais se ouçam em São Paulo. Poluição, trânsito disparatado e poluição desenfreada transformam essa cidade em um caos urbanos, sem que aparentemente nada seja feito para resolver problemas tão básicos.
Porto Alegre tem um trânsito mais ameno, verdade seja dita, temos muito menos carros transitando pela nossa cidade. Entretanto, o clima da cidade não deixa nada a desejar ao do interior do Estado. Há dias em que o céu límpido proporciona verdadeiros espetáculos noturnos.
O ponto fraco de Poa (apelido carinhoso) é a vida cultural. Talvez por nos encontrarmos na ponta do mapa do Brasil, somos "esquecidos" por algumas produções teatrais e espetáculos. Não que não tenhamos publico, e um publico ávido, para estas produções. O que falta é visão dos produtores em brindar-nos com o que há de melhor em matéria de espetáculos no Brasil.
Claro, São Paulo é a "mecca" cultural. Ao contrário da elite do RS, que preferia viajar a Buenos Aires para ir ao teatro do que construí-lo aqui mesmo, os cafeicultores paulistas financiaram (meio sem querer) a construção e consolidação de uma vocação cultural para a cidade. Grandes teatros foram construídos, grandes artistas foram contratados para atuar neles. Assim, hoje São Paulo apresenta uma diversidade de atrações culturais de encher os olhos de qualquer pessoa (e para qualquer gosto).
Mas me consola o fato de não sermos assolados pela violência que grassa por São Paulo, alias, alguns dos maiores criminosos presos em Porto Alegre eram paulistas que vinham "fazer turismo" pela cidade, apreciando uma terra em que eles não têm concorrência.

Mas é o que dizer da população?
O gaúcho é bonachão, despreocupado (nunca desleixado com suas obrigações), alegre e talvez, um pouco auto-suficiente demais. O Porto-alegrense, como símbolo da cultura gaúcha, tem todas as grandes características que nos fazem o que somos, com um toque urbano que nos dá o charme que o Brasil inteiro inveja!
Já os Paulistas acreditam piamente que sem seu estado, o Brasil seria uma Bósnia, ou qualquer daquelas republiquetas africanas. Acham que sem eles, nada vai pra frente no Brasil. E acabam passando isso para as atitudes pessoais, tentando dirigir tudo por perto... Comparo os Paulistas aos Americanos, arrogantes e umbigo do mundo.
Alguns são amáveis e tem noção de que moram no Brasil, não no continente Paulista, e conseguem simplesmente aproveitar as belezas (quais Jeane?) que São Paulo tem.
Quero excluir destas observações a Jeane, que tenho certeza não compartilha deste "messianismo paulista"!
Deixo claro também, que nunca fui a São Paulo, mas conheço alguns paulistas. E é neles que baseio meu ponto de vista.
Enfim, resta demonstrado através desta analise desapaixonada que São Paulo é uma cidade do demônio, em contraponto com a angelical e eterna (Madre de Deus de) Porto Alegre!
Agora, passo a pena para a Jeane defender a honra e o orgulho Paulista.

PS: não vale comentar sobre os times de futebol!

Arrogância americana

Uma piadinha sobre os nossos "irmãos do norte"

O diálogo abaixo é tido como verídico e foi travado em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Norte Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.

Os americanos começaram educadamente:

— Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.

Os canadenses responderam prontamente:

— Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.

O capitão americano irritou-se:

— Aqui é o capitão de um navio da Marinha Americana. Repito, mude o SEU curso.

Mas o canadense insistiu:

— Não. Mude o SEU curso atual.

A situação foi se agravando. O capitão americano foi se exasperando e berrou ao microfone:

— ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO. ESTAMOS ACOMPANHADOS DE TRÊS DESTRÓIERES, TRÊS FRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJO QUE VOCÊS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE. REPETINDO UM - CINCO, GRAUS NORTE, OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRAMEDIDAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO NOSSO NAVIO.

E o canadense respondeu:

— Isto aqui é um farol. Câmbio!

2.1.05

MAIS UM NOVO ANO!!!!!

Começou a corrida para ver quem consegue chegar inteiro até o natal...
Todo o ano é assim, passamos o ano todo pensando naquelas ferias de final de ano, no natal que ja esta proximo (ja que os comerciais começam invarialmente em agosto), enfim, passamos o ano todo comentando "como o ano esta passando rápido".
Mesmo assim, quero desejar a todos (e em especial à Jeane, ja que não consegui dizer isso a ela) um ano produtivo e alvissareiro, que todos consigamos realizar nossos sonhos e desejos, que a faculdade lhes seja só alegria e o trabalho leve. Que o chefe seja promovido ou entre em ferias, pra parar de pegar no nosso pé. Que aquela menina linda finalmente me de bola, mesmo que eu ainda não tenha me decidido por nenhuma delas.
E finalmente, mas não menos importante, que eu tenha saude o suficiente pra aguentar o Fogaça na prefeitura de Porto Alegre e o Serra na de São Paulo. E que o Lula e o Bushinho se arrbentem num acidente de avião!!!!
Abraços.
"Aonde não há voz, ali o Cavaleiro Templário deve levar a sua"
Nome:
Local: Porto Alegre, Brazil

Acadêmico de Direito

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